Um dia interativo e divertido moveu o horário do intervalo na escola Odésio Franciscon, as pibidianas Gleicy, Thais, e Taís do projeto Recreio ,realizado neste colégio, implantaram as atividades cotidianas , transferindo a função de monitores do recreio aos alunos, visando possibilitar a continuação do projeto na escola, e buscando aumentar a organização gerada pela atitude dos próprios alunos . Uma caixa para organização e separação dos brinquedos utilizados no Recreio também foi disponibilizada. Aos monitores do dia, foram disponibilizados coletes e brinquedos. Os monitores tanto organizaram os brinquedos,quanto também participaram das brincadeiras,não poderiam ficar de fora dessa né?!
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
EDUCERE 2013
Com o tema “Formação docente e sustentabilidade: um olhar transdisciplinar”, o XI Congresso Nacional de Educação – EDUCERE, o IV Seminário Internacional sobre Profissionalização Docente – SIPD- Cátedra UNESCO e o II Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação – SIRSSE, se inicia hoje, 23 de setembro até o dia 26 (quinta-feira).
As Pibidianas e supervisoras do PIBID de Pedagogia já estão se preparando para a apresentação dos projetos que ocorrem na escola Municipal San Izidro.
Diva Riciolina Machado¹, Gabriela Camacho Gomes¹, Lilian Verissimo¹, Natalia Camacho Gomes¹, Maria Fernanda Jucoski Duenha¹,
Rafaela Venzi Vialle¹, Thalita Pretti Dias¹, Thamiris Bettiol Tonholo¹, Quitéria Aparecida Batista¹, Patrícia Souza¹, Andreia Gotardo¹, Luciana Santos¹, Isabela Fernandes¹, Adriana Haruyoshi Biason², Beatriz Carmo Lima de Aguiar³, Andreia Maria Cavaminami Lugle³
¹Discente de Graduação da Universidade Estadual de Londrina, 2Professora da Escola Municipal de Londrina, ³ Docente do Departamento de Educação e Coordenadora do PIBID Pedagogia UEL 2011, Docente do Departamento de Educação e Coordenadora do PIBID Pedagogia 2009.
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência- PIBID está presente na Escola Municipal San Izidro desde agosto de 2012. Nessa escola são desenvolvidos quatro subprojetos: As lentes captam o que o coração sente: Rua Sergipe (envolve alunos do 4º ano); Outros olhares, outras histórias: os Kaingang e Guarani no contexto da colonização e da atua
lidade (envolve alunos do 5º ano); Projeto Recreio; Jornal na escola (estes dois últimos projetos envolvem todos os alunos em suas atividades, num total de 310 crianças). Os subprojetos têm como objetivo geral: “Incentivar a inserção dos estudantes de Pedagogia no contexto das escolas públicas desde o início da graduação, sob a orientação de docentes da licenciatura e de professores da escola”. Sendo que cada subprojeto tem seus objetivos específicos. A metodologia desenvolvida nos subprojetos é fundamentada em Hernandez (2009), através de projetos de trabalho, também apoiou-se nas leituras de Hannah Arendt (2000) e Paulo Freire (2000), formando o tripé teórico que sustenta os estudos e trabalhos desenvolvidos. Os bolsistas têm reuniões quinzenais para planejamento, intervenções semanais na escola e também há reuniões mensais com supervisores e coordenadores do programa para estudos teóricos e organização dos trabalhos. Cada subprojeto possui a sua própria metodologia. O Jornal na Escola conseguiu atingir seus objetivos, já que houve uma ampla participação dos alunos e interesse por parte deles em fazerem parte do Jornal. No projeto Outros olhares outras historias: os Kaingang e Guarani no contexto da colonização e da atualidade, da mesma forma que o Jornal na Escola, conseguiu seus objetivos, desenvolvendo nos alunos o interesse pela cultura indígena e fez com que eles aprendessem sobre ela por meio do próprio indígena. Com relação ao estudo da Rua Sergipe, os alunos demonstraram um grande interesse em conhecer e aprender sobre os patrimônios históricos localizados nessa rua, alcançando assim, os objetivos previstos. Durante o projeto “Recreio”, o respeito entre os alunos foi se concretizando sem a intervenção das bolsistas. As várias atividades para esses horários proporcionaram para essas crianças um poder de escolha sendo este o facilitador da construção da autonomia. O PIBID é um programa profícuo, que que constrói pontes entre a universidade e a escola básica, na busca de estabelecer novas possibilidades de trabalho e soluções às demandas encontradas. Participar do PIBID é deveras gratificante, seja pela oportunidade dos bolsistas em conhecer e enfrentar o chão escolar, seja pelos supervisores como co-formadores e autoformadores, pois ao discutirem as ações dos bolsistas rediscutem também a sua própria prática. E, também aos coordenadores que tem a oportunidade de conectar suas teorias às realidades encontradas. Todos saem ganhando com este programa, principalmente os alunos da escola básica que tem a possibilidade de ter contato com novos saberes.
As Pibidianas e supervisoras do PIBID de Pedagogia já estão se preparando para a apresentação dos projetos que ocorrem na escola Municipal San Izidro.
Diva Riciolina Machado¹, Gabriela Camacho Gomes¹, Lilian Verissimo¹, Natalia Camacho Gomes¹, Maria Fernanda Jucoski Duenha¹,
Rafaela Venzi Vialle¹, Thalita Pretti Dias¹, Thamiris Bettiol Tonholo¹, Quitéria Aparecida Batista¹, Patrícia Souza¹, Andreia Gotardo¹, Luciana Santos¹, Isabela Fernandes¹, Adriana Haruyoshi Biason², Beatriz Carmo Lima de Aguiar³, Andreia Maria Cavaminami Lugle³
¹Discente de Graduação da Universidade Estadual de Londrina, 2Professora da Escola Municipal de Londrina, ³ Docente do Departamento de Educação e Coordenadora do PIBID Pedagogia UEL 2011, Docente do Departamento de Educação e Coordenadora do PIBID Pedagogia 2009.
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência- PIBID está presente na Escola Municipal San Izidro desde agosto de 2012. Nessa escola são desenvolvidos quatro subprojetos: As lentes captam o que o coração sente: Rua Sergipe (envolve alunos do 4º ano); Outros olhares, outras histórias: os Kaingang e Guarani no contexto da colonização e da atua
lidade (envolve alunos do 5º ano); Projeto Recreio; Jornal na escola (estes dois últimos projetos envolvem todos os alunos em suas atividades, num total de 310 crianças). Os subprojetos têm como objetivo geral: “Incentivar a inserção dos estudantes de Pedagogia no contexto das escolas públicas desde o início da graduação, sob a orientação de docentes da licenciatura e de professores da escola”. Sendo que cada subprojeto tem seus objetivos específicos. A metodologia desenvolvida nos subprojetos é fundamentada em Hernandez (2009), através de projetos de trabalho, também apoiou-se nas leituras de Hannah Arendt (2000) e Paulo Freire (2000), formando o tripé teórico que sustenta os estudos e trabalhos desenvolvidos. Os bolsistas têm reuniões quinzenais para planejamento, intervenções semanais na escola e também há reuniões mensais com supervisores e coordenadores do programa para estudos teóricos e organização dos trabalhos. Cada subprojeto possui a sua própria metodologia. O Jornal na Escola conseguiu atingir seus objetivos, já que houve uma ampla participação dos alunos e interesse por parte deles em fazerem parte do Jornal. No projeto Outros olhares outras historias: os Kaingang e Guarani no contexto da colonização e da atualidade, da mesma forma que o Jornal na Escola, conseguiu seus objetivos, desenvolvendo nos alunos o interesse pela cultura indígena e fez com que eles aprendessem sobre ela por meio do próprio indígena. Com relação ao estudo da Rua Sergipe, os alunos demonstraram um grande interesse em conhecer e aprender sobre os patrimônios históricos localizados nessa rua, alcançando assim, os objetivos previstos. Durante o projeto “Recreio”, o respeito entre os alunos foi se concretizando sem a intervenção das bolsistas. As várias atividades para esses horários proporcionaram para essas crianças um poder de escolha sendo este o facilitador da construção da autonomia. O PIBID é um programa profícuo, que que constrói pontes entre a universidade e a escola básica, na busca de estabelecer novas possibilidades de trabalho e soluções às demandas encontradas. Participar do PIBID é deveras gratificante, seja pela oportunidade dos bolsistas em conhecer e enfrentar o chão escolar, seja pelos supervisores como co-formadores e autoformadores, pois ao discutirem as ações dos bolsistas rediscutem também a sua própria prática. E, também aos coordenadores que tem a oportunidade de conectar suas teorias às realidades encontradas. Todos saem ganhando com este programa, principalmente os alunos da escola básica que tem a possibilidade de ter contato com novos saberes.
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